sexta-feira, 18 de abril de 2008

Saúde Mental ll

Interessante pensar que conheci uma pessoa verdadeiramente muito feliz: minha avó!
Ela que tinha tão pouco recursos culturais, filosóficos e científico, não raramente vivia a orientar pessoas formadas, com padrão de vida superior, e no entanto muitas vezes se emocionavam na simplicidade de suas palavras.
Parece que o segredo está mesmo em extrair o muito do pouco, se contentar com o que está bom pra você, e não para o padrão dos outros.
Ainda à pouco, fiquei sabendo que o escritor Schwartz, teve seu livro traduzido para o português, com o título: Quando o mais é menos, que aborda como as pessoas maximizadoras se aborrecem com a possíbilidade de várias escolhas.
Elas escolhem algo pra si e estão sempre se questionando se não poderia ter escolhido, ou feito algo melhor.
Sentem dificuldades em se alegrar por muito tempo, pois mesmo comprando o que é sonhos para alguns, continuam com a dúvida.
O escritor ainda afirma que essa fartura de possibilidades do mundo moderno é que está causando tanto stress.

Um comentário:

Lilian Regiane do Carmo disse...

A vó era sábia,forte, simples. Eu nunca vi a vó Nair reclamar, murmurar. Sim, ela era feliz.